Para os investidores, a PwC descumpriu normas contábeis e próprias da função de auditor no caso. “No auge da crise, a PwC chegou a emitir Cartas de Conforto a investidores nacionais e estrangeiros assegurando o acerto das contas. Igualmente, deixou de fazer qualquer reserva aos balanços de vários anos, incluso o do último semestre de 2019”, diz o Instituto Empresa em nota. O grupo de investidores é formado por pessoas físicas e jurídicas.
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