“No ano passado, houve crescimento do PIB próximo de 3%. Então, nessa situação, muitos proprietários que não haviam praticado um reajuste no valor do aluguel e até que haviam dado desconto, passaram a cobrar reajustes um pouco maiores do que aqueles que estão no contrato. A partir disso, observamos o IVAR girando em torno de 9% — bem acima da inflação, de 5,8%, medida pelo IPCA”, complementa Braz.
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